A Paróquia
Localizada na Rua do Príncipe, bairro Itapema do Norte, em Itapoá/SC, a Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição foi inicialmente administrada por padres das cidades de São Francisco do Sul e Garuva, ainda na década de 1980. Com a emancipação da cidade litorânea em 1989, a Diocese de Joinville decidiu criar uma paróquia. O local deveria ser onde houvesse maior concentração de pessoas, por isso o bairro Itapema do Norte foi o escolhido para abrigar a primeira paróquia de Itapoá. Sua fundação foi no dia 8 de dezembro de 1992, oficializada por uma celebração presidida pelo padre Helmuth Berkenbrock.
O atual pároco é o Pe. Nicanor Alves Lima de Mattos, que assumiu a paróquia em junho de 2014. Segundo Nicanor, a Paróquia Nossa Senhora Imaculada Conceição, que conta com 15 comunidades junto com a Matriz, é um igreja com diversos rostos, pois tem uma influência grande do estado do Paraná. “Somos muito próximos e muitas pessoas vieram de lá”, conta o padre. Ele também destaca que sua comunidade é determinada, entusiasmada e piedosa. “Quando propomos algo, eles sempre aderem”, diz. O padre, nascido em São Paulo e criado em Itapoá, diz que se sente muito seguro por trabalhar na paróquia. “Me criei aqui na cidade e é uma responsabilidade ser o pároco, mas me sinto muito bem e é também um privilégio estar aqui”, conta.
Festa da Padroeira e trabalho pastoral
Durante o ano diversas festas paroquias são realizadas na paróquia, mas as duas principais são a Festa de São Cosme e Damião, realizada sempre em setembro e a Festa da Padroeira, realizada no dia 8 de dezembro. A paróquia conta hoje com 13 pastorais ativas e, segundo o padre Nicanor, as que se destacam são a Pastoral da Acolhida, o Grupo de Casais, RCC, GBR, Coroinhas e Acólitos.
O Padroeiro
A Nossa Senhora Imaculada Conceição, segundo a Bíblia e a Tradição.
Reza o dogma católico que a Bem-aventurada Virgem Maria, desde o primeiro instante de sua conceição, foi preservada da nódoa do pecado original, por privilégio único de Deus e aplicação dos merecimentos de seu divino Filho.
O dogma abrange dois pontos importantes:
a) O primeiro é ter sido a Santíssima Virgem preservada da mancha original desde o princípio de sua conceição. Deus abrogou para ela a lei de propagação do pecado original na raça de Adão; ou por outra, Maria foi cumulada, ainda no começo da vida, com os dons da graça santificante.
b) No segundo, vê-se que tal privilégio não era devido por direito. Foi concedido na previsão dos merecimentos de Jesus Cristo. O que valeu a Maria este favor peculiar foram os benefícios da Redenção, na previsão dos méritos de Jesus Cristo, que já existiam nos eternos desígnios de Deus.
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