Conheça a história do Padre Higino Rohden: um homem que exerceu com maestria o trabalho sacerdotal na Zona Sul de Joinville
O padre é reconhecido até os dias de hoje pela sua atuação na Zona Sul da cidade, onde foi exemplo de fé, humildade e missão
04.07.2025 - 09:42:51

A história do Padre Higino Rohden, conhecido popularmente como “Padre Gino", merece destaque no dia de hoje. Celebramos mais um ano de sua páscoa, um homem que exerceu com maestria a função como primeiro vigário da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no bairro Itaum. A atuação na Zona Sul de Joinville, em prol das famílias mais carentes, era algo lindo e incrível de se acompanhar.
Biografia
Natural de São Ludgero, Padre Gino é filho de Bernardo Rohden e Amélia Voss Rohden. A caminhada sacerdotal teve início em 1945, quando ingressou no Seminário Menor de Nossa Senhora de Lourdes, em Azambuja, no município de Brusque. Mais tarde, em 1951, passou ao Seminário Central de São Leopoldo. Já em 1957, foi para o Seminário Interdiocesano de Viamão.
Sua ordenação sacerdotal ocorreu na cidade de Ribeirão Grande, por Dom Gregório Warmeling, no dia 7 de dezembro de 1958. Entre as diversas funções exercidas pelo vigário, destaca-se a atuação como Diretor Espiritual; Prefeito de Disciplina em Seminários; Pároco e Vigário. Membro do projeto “Igrejas Irmãs”, o trabalho realizado o levou a ocupar o cargo de pároco nas Paróquias São Miguel Calmon e São Francisco de Assis, na Bahia e Mato Grosso; respectivamente.
Atuação na Zona Sul de Joinville
A atuação com maior intensidade foi na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no bairro Itaum — Joinville. Como primeiro pároco, Padre Gino teve alguns desafios, entre eles formar uma equipe de serviço para auxiliar nos seus trabalhos. As primeiras equipes estruturadas foram as dos Ministros Auxiliares da Comunidade, em seguida da Catequese, Curso de Com uma forte vida missionária, especialmente na Zona Sul, ele era motivado dia a dia na caminhada da evangelização. Para ele, a fé sem obras é morta. Em razão disso, várias iniciativas aconteceram na região. Dentre elas, a criação das 4 comunidades de vida e aliança: Mensageiros da Luz; Vida Nova; Arca da Aliança (única, cuja a sede permanece na localidade); e Restauração.
Defensor da Pastoral Antialcoólica em sua paróquia, teve participação direta na remoção do consumo de bebidas alcoólicas nas festas de igreja. Apoiou, incansavelmente, a Pastoral do Dízimo, permitindo seu crescimento. A população afirmava que ele tinha “olhos de águia”, desejava levar a Igreja às pessoas. Construiu diversas comunidades, como: São Paulo Apóstolo; São Francisco de Assis; Santa Paulina; Santa Edwiges; Santa Isabel; Nossa Senhora do Carmo; São José; Nossa Senhora Aparecida; Santa Luzia e São João Batista.
Todas comunidades mencionadas acima compartilhavam a mesma realidade: regiões carentes e distantes fisicamente de Deus. Para um casal de amigos, sempre pedia para levar café e bolacha para os mais necessitados. Cuidava da alma e do corpo de todos, desejava ver cada pessoa feliz e bem cuidada.
Auxiliou na construção de 20 casas para as famílias mais carentes, em que ele mesmo auxiliava no financiamento e corria atrás de doações e, muitas vezes, colocava a “mão na massa” — ajudando os voluntários de sua paróquia na construção dos lares. Um homem do povo, afirmava que “Deus precisa de pontes”. Segundo ele, a função das pessoas era ser essa ligação que conduziam as pessoas a Deus. Seu falecimento ocorreu em 4 de julho de 2020, aos 87 anos. Deixando seu legado de fé, serviço, humildade e missão.
Biografia
Natural de São Ludgero, Padre Gino é filho de Bernardo Rohden e Amélia Voss Rohden. A caminhada sacerdotal teve início em 1945, quando ingressou no Seminário Menor de Nossa Senhora de Lourdes, em Azambuja, no município de Brusque. Mais tarde, em 1951, passou ao Seminário Central de São Leopoldo. Já em 1957, foi para o Seminário Interdiocesano de Viamão.
Sua ordenação sacerdotal ocorreu na cidade de Ribeirão Grande, por Dom Gregório Warmeling, no dia 7 de dezembro de 1958. Entre as diversas funções exercidas pelo vigário, destaca-se a atuação como Diretor Espiritual; Prefeito de Disciplina em Seminários; Pároco e Vigário. Membro do projeto “Igrejas Irmãs”, o trabalho realizado o levou a ocupar o cargo de pároco nas Paróquias São Miguel Calmon e São Francisco de Assis, na Bahia e Mato Grosso; respectivamente.
Atuação na Zona Sul de Joinville
Defensor da Pastoral Antialcoólica em sua paróquia, teve participação direta na remoção do consumo de bebidas alcoólicas nas festas de igreja. Apoiou, incansavelmente, a Pastoral do Dízimo, permitindo seu crescimento. A população afirmava que ele tinha “olhos de águia”, desejava levar a Igreja às pessoas. Construiu diversas comunidades, como: São Paulo Apóstolo; São Francisco de Assis; Santa Paulina; Santa Edwiges; Santa Isabel; Nossa Senhora do Carmo; São José; Nossa Senhora Aparecida; Santa Luzia e São João Batista.
Todas comunidades mencionadas acima compartilhavam a mesma realidade: regiões carentes e distantes fisicamente de Deus. Para um casal de amigos, sempre pedia para levar café e bolacha para os mais necessitados. Cuidava da alma e do corpo de todos, desejava ver cada pessoa feliz e bem cuidada.
Auxiliou na construção de 20 casas para as famílias mais carentes, em que ele mesmo auxiliava no financiamento e corria atrás de doações e, muitas vezes, colocava a “mão na massa” — ajudando os voluntários de sua paróquia na construção dos lares. Um homem do povo, afirmava que “Deus precisa de pontes”. Segundo ele, a função das pessoas era ser essa ligação que conduziam as pessoas a Deus. Seu falecimento ocorreu em 4 de julho de 2020, aos 87 anos. Deixando seu legado de fé, serviço, humildade e missão.
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Fonte Assessoria de Comunicação